Robert Downey Jr. explora a ciência por trás da IA para imitar a afetividade humana, enquanto enfrenta questões complexas sobre a natureza de experiências complexas como amor e criatividade.

O que é consciência? Podemos - e devemos - criar máquinas conscientes capazes de empatia, instintos e criatividade?

Essas questões são exploradas em um documentário fascinante sobre IA e o que nos torna verdadeiramente humanos.

Robert Downey Jr., entusiasta da ciência e ator proeminente mais conhecido por seu papel como Homem de Ferro nos filmes da Marvel, apresenta três projetos principais que têm o potencial de mudar fundamentalmente a sociedade humana.

Áreas que você pode ter pensado serem intocáveis pelas forças da IA ​​- como instinto, arte ou amor - agora estão provando ser o oposto.

O episódio segue a história do diretor de cinema indicado ao Bafta, Oscar Sharp, e do artista tecnológico Ross Goodwin, tentando criar um filme coerente a partir de um roteiro escrito inteiramente por um algoritmo de IA.

A inteligência artificial agora torna possível o advento de carros autônomos e robôs capazes de exibir empatia e se comunicar afetuosamente com seus usuários. Em que ponto é apropriado traçar a linha?

O documentário tem como objetivo mostrar que, em vez de um concorrente, a IA pode ser vista como um colaborador capaz de capacitar-nos a produzir trabalho criativo em níveis anteriormente inacessíveis.