Stephanie Land descreve sua experiência como mãe solteira, empregada doméstica de baixa renda e sobrevivente de violência doméstica.

Milhões de mulheres lutam diariamente para se sustentarem a si e suas famílias, mas mães solteiras estão em desvantagem ainda maior, pois precisam lidar com as necessidades de cuidados infantis além do trabalho.

Agravando o estresse econômico, há uma desconfiança geral do público em relação às pessoas pobres, construindo uma narrativa de que aqueles que recebem assistência governamental são vagabundos preguiçosos.

Stephanie Land viveu essa realidade como empregada doméstica, mãe solteira sem-teto e sobrevivente de violência doméstica.

Hoje, Land é uma autora cujo trabalho sobre pobreza foi publicado em meios como The Washington Post, The Atlantic e Vox.

Nesse relato, que apresenta um prefácio da ativista e jornalista Barbara Ehrenreich e agora foi adaptado em uma série da Netflix, Land descreve suas experiências como empregada doméstica e o que elas ensinaram sobre classe na América.